De agosto de 2018 a novembro deste ano, 283 mil clientes com renda entre 2 mil e 8 mil reais adquiriram um plano da Brasilprev. Entre os motivos que levaram à assinatura de novos 325 mil planos, estão a redução do valor mínimo a ser aplicado – o piso é de 100 reais – e a simplificação da oferta.
A média de idade dos clientes dos produtos mais democráticos é de 40 anos, enquanto que dos investidores da Brasilprev como um todo é de 50 anos. Entre os 13 mil clientes que contrataram os planos pelo aplicativo, a idade média é ainda menor, de 38 anos.
O tíquete médio do produto chamado premium – cujo fundo se enquadra na categoria de vida gerador de benefício livre (mais conhecido pela sigla VGBL) e usa a tabela progressiva do imposto de renda – é de 236 reais, mais do que o dobro do valor mínimo, portanto. Não é uma quantia exorbitante, é fato, mas para muitas famílias esse é o primeiro investimento fora da poupança. Por isso mesmo, precisa entregar um resultado melhor do que o da caderneta. Com patrimônio líquido de 35 bilhões de reais, o produto tem retorno líquido de 8,5% ao ano.
As taxas de administração podem variar de acordo com o perfil do investidor e do produto que atende o seu apetite de risco, além de sua expectativa de retorno. Mas, em geral, para esse novo público, variam de 0,8% a 2%.
Fonte: PraVcRH