Existem vários tipos de planos, obviamente você buscará aquela que melhor se enquadra no perfil da empresa, mas sempre prefira o valor pelo custo médio se tiver a opção, sendo que por faixa etária quando o funcionário faz o aniversário o presente é da empresa, aumenta o valor. No mercado há planos bem acessíveis que dá poucas opções de rede de atendimento, assim como bandeiras com atendimento nacional acessando os melhores hospitais de Curitiba, vai do bolso e do momento.
Quando falamos de empresas até 29 vidas é importante saber o histórico de reajuste, visto que a ANS determina o reajuste pela carteira, ou seja, pega-se todos os clientes desse porte e aplica-se um reajuste linear. Já de 30 a 99 vidas pode ser reajuste carteira ou diretamente na receita x despesa do contrato. Acima de 100 vidas há uma tratativa e precificação específica bem como o reajuste.
Por lei, a vendas de seguros saúde deve ser intermediada pelo corretor de seguros, seguindo essa lógica as operadoras entendem que esse é o melhor canal para distribuir seus produtos, até mesmo porque não se tem mais comerciais de operadora, salvo algumas bandeiras que ainda mantem a estrutura mínima que também são comissionados da mesma maneira, geralmente não se tem muito foco no atendimento, a interlocução muda constantemente, é uma relação distante, por isso o corretor está ali para fazer as coisas acontecerem, dar peso no contrato.
Tenha uma pessoa especializada para fazer e auxiliar em toda a implantação, tirar as dúvidas, e acredite, até para o corretor a comunicação com a operadora nem sempre é fácil, nesse momento é que ele deve demonstrar que faz a diferença, depois temos o pós-vendas, infelizmente o contrato para operadora é só mais 1 na carteira e é esse profissional que será seu representante em todas demandas ou qualquer dificuldade que possa ocorrer, portanto tenha um corretor mas que seja pró ativo e busque os objetivos para empresa.
Autor: Guilherme Barros, consultor de planos de saúde.